Regulamentação Inteligência Artificial, como valorizar as marcas e desemprego jovem – e98s01

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Regulamentação Inteligência Artificial, como valorizar as marcas e desemprego jovem – e98s01

Episódio 98
43:43

Neste episódio 98 falamos de Regulamentação Inteligência Artificial, como valorizar as marcas e o desemprego jovem.

Episódio de: 9 de Dezembro, 2022

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MIGUEL

Eu começo o meu comentário de hoje dizendo que fui impedido de entrar no estúdio onde os meus colegas estão a fazer as gravações em vídeo pela primeira vez…

Aparentemente existem poderes escondidos que querem controlar quem diz sempre as verdades muitas vezes desconfortáveis para uns!

Adiante…hoje o trema que trago é: A inteligência artificial é na realidade um miudo muito inteligente mas ingénuo?

Uma app de que muito se tem falado é a Lensa que continua a crescer em número de utilizadores na app store.

Esta app de inteligência artificial permite os utilizadores criarem avatares com resoluções e detalhes incríveis…o que fez com que a comunidade artistica, pela primeira vez ameaçada pela tecnologia, começar a desconfiar.

Mas esta app poderozissima está a ser utilizada para fins…bem mais caricatos do que era esperado.

Estão a aparecer muitos fotos de nudes, imagens estilo porno suave, ou soft porn, de actores e atrizes e figuras populares.

Este é um novo conceito de pornografia não consensual, que já começa a deixar muitas celebridades desconfortáveis.

A ideia de criar pornografia falsa de celebridade não é nova…a grande diferença é que antigamente era preciso ter skills de edição fotográfica e dedicar muitas horas a que fosse feito um trabalho que passasse por real.

Neste momento com alguns clicks e prompts os utilizadores conseguem criar soft porn altamente realista…o que leva todos a perguntar-se se são reais ou não.

Eu sou daqueles que vê esta ideia como positiva, como sempre, e neste momento uma celebridade que veja o seu telefone “hackado” e as suas fotos expostas pode sempre dizer “Uau está incrível! Mas não sou eu!”

A questão que eu tenho para vocês hoje não está propriamente relacionada com pornografia…mas com a caixa de pandora que estamos a abrir.

A Inteligência artificial é incrível e dá um poder gigante que antigamente só estava disponível após anos e anos de estudos e aperfeiçoamento de skills ou então investimentos financeiros.

Neste momento temos a inteligência artificial a escrever textos, a gerar videos, a gerar funis de angariação de leads como a que eu estou a criar no bubbaleads.com, e a fazer todo o tipo de actividades.

Nós os construtores de apps de inteligência artificial acreditamos profundamente que os nossos utilizadores vão utilizar estas tecnologias para o bem e para criar valor…

Mas…e todos aqueles utilizadores que querem utilizar o poder destas tecnologias para o mal?

Estamos prontos para lidar com grupos extremistas a criar mais conteúdo que nunca utilizando estas ferramentas? Com hackers novatos que vão certamente utilizar a inteligência artificial para entrar em sistemas? Com predadores sexuais e outros criminosos?

No homem aranha aprendemos que “Com grande poder vem grande responsabilidade”.

Antigamente precisavamos de treinar anos para sermos um mestre do kung-fu…e nesse caminho não aprendiamos apenas a táctica, mas os valores e a responsabilidade de ter poder.

A inteligência artificial entrega-nos um poder enorme…mas ela própria não tem bem noção do que está a entregar ou da diferença entre a utilização para o bem e para o mal.

Hoje em dia, com o poder instantâneo, estamos preparados para o que aí vem?

Pergunta para o painel:

Será que vamos ver nos próximos tempos algum tipo de regulação da utilização de inteligência artificial ou implementação obrigatória de regras apertadas de segurança?

 

DIOGO  

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FRED

 

A transição da escola para o mercado laboral em Portugal é marcada pela precariedade, com um em cada cinco jovens a não conseguir encontrar trabalho. 

 

Além do mais, os salários dos jovens são muito pouco atrativos e aumenta cada vez mais o desajustamento entre a formação adquirida e a requerida.

 

Os dados são do Livro Branco “Mais e melhor emprego para os jovens”, levado a cabo pela Fundação José Neves, pelo Observatório do Emprego Jovem e pelo escritório da Organização Internacional do Trabalho para Portugal.

 

Desde 2015 que a taxa de desemprego dos jovens com menos de 25 anos tem sido mais do dobro da população em geral. 

Durante a pandemia foi três vezes e meia mais alta.

De acordo com o relatório, Portugal tem um nível de desemprego jovem superior à média da União Europeia.

 

Esta estatística achei curiosa: Cerca de 30% dos jovens graduados com idades entre os 25 e os 34 anos, em Portugal, são considerados sobrequalificados. Esta sobrequalificação é particularmente saliente no setor das plataformas digitais.

 

Em Portugal, e vamos ser claros a Taxa de desemprego (felizmente!) é baixa. Dados no terceiro trimestre apontavam para 5,8% no 3.º trimestre. A média Zona Euro é de 6.6%.
República Chega e Alemanha têm a taxa mais baixa da UE, à volta dos 2,5% e os nossos vizinhos aqui ao lado os Espanhóis que perdem o lugar no Mundial, têm uma taxa de desemprego de 12,5%.

 

Mas o tema é o desemprego jovem, e recordo-vos um estudo do ano passado chamado “Os Jovens em Portugal, Hoje”, que mostrava que jovens dos 15 aos 34 anos (é bem largo a maioria ganhava não mais do que 767€ por mês. Claro que aqui não se inclui o jovem de 21 anos, que acabado recentemente o curso de direito foi ganhar 4000 euros para adjunto da ministra da presidência, Mariana Vieira Silva.
 

Ora nós já falamos no episódio X aqui no podcast sobre os despedimentos na indústria tecnológica, inundando o mercado de trabalho com candidatos qualificados – tal como o nosso estimado ouvinte.

 

Gigantes tecnológicos como o Facebook, Google e Microsoft encorajaram o boom da educação informática, promovendo empregos aos estudantes como via para carreiras lucrativas e o poder de mudar o mundo. Na realidade não só os gigantes tecnológicas, a mais pequena agência, diria até, o mais pequeno negócio ambiciona algo maior.

 

Mas agora… despedimentos, contratações congeladas e o recrutamento parada na Meta, Twitter, Alphabet, Amazon, Snap,  Stripe, entre outros, estão a enviar ondas de choque através de uma geração de estudantes de informática, ciências de dados, de marketing, que passaram anos a aperfeiçoar-se.

 

Os cortes criaram incerteza para os estudantes universitários que procuram estágios em empresas de tecnologia.

No passado, as empresas tecnológicas utilizavam os seus programas de estágio para recrutar promissores candidatos a emprego, alargando as ofertas a muitos estudantes para regressarem como empregados a tempo inteiro após a graduação. Mas este ano, essas oportunidades estão a encolher.

 

A influência para negociar o próximo salário será extremamente limitada com esta onde de despedimentos e layoffs.

 

Pergunta:
1) Como é que um jovem com competências no sector das plataformas digitais pode destacar-se?


2) Como influenciar a negociação de um melhor salário na empresa onde já trabalha?

quanto ganham os jovens por mês

 

 

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Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.

O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.

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Temas no podcast

01:07
Temas
47:10
Rapidinhas

Neste episódio

Orador 1

Olá a todos bem-vindos ao podcast de marketing por idiotas. Neste episódio, temos na ementa 11 táticas marketing Ninja para dominar a geração Z Tick, Tock Round 2 e apocalipse Alien Mask vs. Apple para ficarem a saber tudo sobre estes temas e as novidades de marketing desta semana já sabem, deixem ficar por aí. Olá a todos sejam muito bem-vindos ao podcast de marketing por idiotas, o vosso podcast marketing, onde falamos sobre marketing, negócios e tecnologia. Tenho aqui uma série de textos que não vou ler, mas agradeço a quem escreveu, Olá Fred Olá, Olá, Diogo e Olá, Miguel, Alô. O texto essencialmente dizia o que é este podcast que no 97º episódio onde vamos a creio que dispensa Apresentações muito bem, temos 3 temas, começamos com o teu Miguel, que vamos falar de 11 táticas de marketing Ninja, que é um novo tipo de marketing que eu pelo menos desconhecia a conheço marketing que desculpa o Fred. Conheço melhor marketing que ai que ai. Orador Se ó.

Orador 1

Assim é que é espera, não está a dizer mal que ai, mas o Ninja.

Orador 3

E exatamente. Isso é tipo como quase como lutar vos mostrar como focou muay Thai e ver quem é que consegue ali é um.

Orador 1

Agora que é um bocado, isso não sei se vira na.

Orador 4

Olha estava a ver uma leve no YouTube, um colega de profissão que toca à audiência por ninjas.

Orador 3

Sim pronto, mas tu também já usaste muito Ninja, Fred.

Orador 1

E tudo bem?

Orador 4

Sim sim é uma coisa gira de trocar cartas.

Orador 1

Acho que sim, muito bem, Miguel. Vamos então falar de 11 táticas Ninja para dominar essa geração tão temida a geração ZZZ.

Orador 3

É verdade? É assim sim.

Orador 1

Que a geração ZZZ nunca saberá o que, de onde é que ISTO vai, não é?

Orador 3

Exato verdade na aula.

Orador 1

Mas que tu me oi se lembrava NOS intervalos da escola a ir para o para o bar do da escola. Não é ver esse bom, vamos, vamos avançar. Diogo fica a panikkar muito bem por acaso.

Orador 3

Para por acaso também também me lembrei antes que o Diogo entre em pânico, que tu que geralmente terminas o podcast a dizer que nós está. Não hã, olha sei que ando igual bem.

Orador 1

Este é um Ester egg pronto. Agora já disse, eu vou ter que. Carregar outra, muito bem.

Orador 3

Exato OK muito falamos sobre a geração ZE todas as diferenças para as gerações anteriores. Nós os velhos, que como o Ricardo disse em tempo já vimos a roda a rodar pelo menos uma ou 2 vezes com conversas de millennials, etc. Sabemos que a música do Carrossel pode trocar, mas no final de contas e feitas bem as contas sem a moedinha, ninguém dá mais uma voltinha no carro.

Orador 2

Ela paga muito do cavalinho?

Orador 3

Meu Deus, eu Hoje venho Hoje venho partilhar com vocês vão se táticas para lidar com esta geração. Mas primeiro, alguns dados de um estudo que podem consultar em marketing por idiotas.pt, 59% da geração Z confiem marcas com cresceram 46% dizem que tem uma forte ligação de de lealdade com uma marca pronto. Eu aposto que é. AE 66% compram apenas da marca que gostam e durante muito tempo. ISTO agora tenho mesmo a certeza que. É da Apple. Que eles estão a? Falar, apesar de.

Orador 4

Gerações aí e Apple para mim é novidade.

Orador 3

Será eu? Eu tenho apanhado NOS meus alunos, tenho apanhado. A maior parte deles tem iPhone. Quando eu pergunto Na Na turma se se iPhone ou não? Orador Mas qual é custo?

Orador 4

É que. O colégio, qual é o Colégio?

Orador 1

Ai meu Deus sabes?

Orador 4

De Rick. É é.

Orador 1

Qual é que é a alcunha dos Samsung? Aí, na gíria dos miúdos, precisamente as gerações é essa.

Orador 3

Chunga passamos um gay, *******.

Orador 1

Por aí os iPhone Tens Samsung e Samsung é a categoria para todos os andróides, não é especificamente para.

Orador 3

A sério, foi?

Orador 1

ISTO porque não viabilizar patrocínios da Samsung que eu eu particular aprecio bastante a.

Orador 4

Quer marca do meu telemóvel, só para saber.

Orador 1

Era meu bom, mas força.

Orador 4

Está bem, mas agora já era.

Orador 1

Já queimamos.

Orador 3

Apesar de muitos ainda não trabalharam nem participarem no orçamento familiar, o estudo diz que influenciam em 77% na escolha de comida e bebida. Lado do frigorífico. 76% na escolha da mobília da casa, 73% dos Eletrodomésticos, 66% nas viagens e finalmente 63% na escolha do restaurante. ISTO ISTO é assim tão diferente da nossa. Geração, pois. É a primeira pergunta que vos faço?

Orador 1

Não, os números parecem bastante. É EE como tu Disseste Miguel ISTO roda já mudou várias vezes a gente, se calhar estes números ou este tipo de estatística já ouvimos do nosso tempo dos millennials e a nova geração e é um comportamento ligeiramente diferente.

Orador 3

É verdade. Eu eu por acaso eu lembro que é pequeno e é pá como como nós somos 7 filhos, não havia farinha ali, ninguém fazia. Queres comer? É peixe. O jantar é peixe, o jantar e as compras. Ninguém decidia nada. Por acaso eu cheguei do restaurante, também está, ninguém vai jantar fora, mas pronto, não quero falar aq
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