Facebook e Instagram verificados, atribuição vs. medição e links na Google – e109s01

podcast marketing por idiotas

Facebook e Instagram verificados, atribuição vs. medição e links na Google – e109s01

Episódio 109
1:01:57

No episódio 109 falamos sobre a verificação de Facebook e Instagram , atribuição vs. medição e links na Google.

Episódio de: 21 de Fevereiro, 2023

Download do podcast

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MIGUEL

  

No principio tudo era grátis!

Esta semana o meu tema é: “Acabaram-se, ou estão prestes a acabar-se as borlas!”

Nos próximos minutos vamos falar sobre a nova tendência das big techs de criarem upgrades aos serviços grátis que adoramos.

Nos últimos 15 anos vivemos num mundo onde a internet e todos os grandes serviços para as pessoas comuns eram grátis.

Vivemos uma era de bar aberto em que usufruímos de serviços incríveis e começámos a acreditar que eramos donos desses serviços.

Mas a realidade é que, nada neste mundo é grátis, e já se tornou parte da cultura popular que nós pagamos serviços como o facebook, instagram, pesquisas google, google analytics, tik tok e tudo o que seja grátis online com os nossos dados.

A realidade é que, os nossos dados, fazem parte do pagamento.

Mas na realidade vou revelar a verdade em 1ª mão aqui no marketing por idiotas: Nós não pagamos com os nossos dados!

Nós pagamos com as compras que fazemos que foram influenciadas pelos anúncios que vimos nas redes sociais e nos motores de busca.

Quem paga as nossas contas são as empresas e os anunciantes que querem mais vendas e que por isso investem em publicidade…esperando obviamente um retorno em vendas que compense.

Este parecia um arranjinho perfeito para o utilizador da internet: Utiliza tudo grátis, recebe uns anúncios segmentados ao seu perfil para que haja mais probabilidades de compra, faz as suas compras, e ao final do dia tem um serviço de ligação a familiares e amigos grátis.

Mas claro que…este arranjinho não era suficiente!

Pessoas como o Diogo acreditam que tudo tem realmente de ser grátis…por isso instalam bloqueadores de anúncios e de cookies, rejeitam sempre as políticas de cookies e lutam activamente para terem sempre tudo á borla.

Se há uma coisa que sabemos sobre o mundo…é que não há almoços grátis.

Há uns bons tempos eu anunciei que um dia o Facebook e o Instagram seriam pagos…o mark devia estar um pouco atrasado a ouvir o podcast e só agora é que lhe chegou ás mãos a tradução em inglês.

A Meta vai começar a testar nas austrálias a versão paga do Facebook e Instagram.

Claro que, não é pago para todos…este produto destina-se essencialmente a criadores de conteúdos que querem ter mais funcionalidades na plataforma e um reach orgânico maior.

Vou fazer aqui um novo aviso para a nossa comunidade: Todos os modelos começam com algumas funcionalidades extra para um nicho de utilizadores…

Mas o que acontece ao final de algum tempo é o alargamento de pacotes pagos a outros utilizadores mais comuns, fazendo com que a experiência grátis seja apenas uma pequena visão / entrada da plataforma.

 Sinto que estamos num momento de mudança relativamente à utilização da internet.

No início ninguém pagava por nada:

– Não pagávamos MP3, VIDEOS, NOTÍCIAS, STREAMING, REDES SOCIAIS ETC

Agora aos poucos estamos a ser habituados a pagar pequenas subscrições pelos serviços que gostamos, e na minha perspectiva, justamente.

O Chat GPT foi lançado, e de seguida a versão premium.

O próprio netflix que sempre foi pago, mas altamente partilhado, começou a limitar as partilhas grátis de contas.

Falámos na semana passada sobre o sucesso dos upsells nas aplicações de dating

Será que estamos perante um novo modelo de negócio que vai dominar a internet nos próximos 15 anos?

 

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/tecnologias/redes-sociais/detalhe/meta-prepara-servico-de-subscricao-para-facebook-e-instagram

DIOGO  

Esta semana venho vos falar sobre passar de marketing de atribuição para marketing de medição o que é e como podem mudar a vossa forma de pensar o online, segundo o grande Rand Fishkin.

 

Então, estive presente numa apresentação do conhecido Rand, um dos antigos gurus do SEO que hoje em dia, curiosamente,  já não trabalha SEO de todo, bem pelo contrário. Enfim e o Rand tem vindo a ser bastante vocal sobre o domínio da Google como motor de pesquisa e muito pela da sua nova empresa tem vindo cada vez mais a explorar a importância de outros canais. 

 

Então bora lá, para dar aqui um contexto, ele refere que a web vai ser cada vez mais privada e menos personalizada e nós no marketing por idiotas temos vindo cada vez mais a falar disso. 

Ele referiu na sua apresentação que achei super interessante, que 95% da nossa atividade online é orgânica, que segundo o relatório da We are Social e a Hootsuite, são quase 7 horas do nosso dia. Ou seja, não estamos a comprar nada mas sim a consumir conteúdo seja em redes sociais ou em websites.

Mas , segundo ele, 90% do budget que as empresas gastam online, é em publicidade.  O que ele quer dizer, penso eu, e num exemplo muito simples para perceberem a distinção, gastamos como marca 10€ na criação de um post no canva ou com uma agência, mas podemos gastar 90€ na promoção de um post. Estão a perceber a ideia?

E ele refere que como marcas, se olharmos para a medição em vez da atribuição, podemos investir muito mais em canais que não consigamos medir para não ficarmos agarrados só aqueles onde conseguimos atribuir uma conversão. 

Isto porquê? Porque segundo o Rand, a atribuição orgânica está cada vez mais a desaparecer, não porque ela não exista, ou seja, não é que não seja possível nós medirmos se o utilizador vem do Linkedin ou do Facebook,  mas porque cada vez mais as plataformas de Social Media, num conceito que ele chama de “zero click content”  as redes sociais dão primazia ao conteúdo que os utilizadores criam e que mantém o utilizador na plataforma. 

E nos sabemos disto né, por isso vemos por exemplo no linkedin tantos posts com links nos comentários e não no post em si. Não é Fred? 

Fred partilha um pouco a sua experiência

 

E isto por exemplo não acontece nas plataformas de anúncios que conseguem uma atribuiçãono que ele chama de “implied attribution”. Porque medem todos os cliques e o máximo de comportamento associado ao clique e mesmo que não tenham dados, utilizam uma modelagem para inferir qual a percentagem de utilizadores/cliques que converteram.

Então o que é que o rand faz perguntam vocês? 

Então o que o Rand faz perguntamos nós?

Ele mede apenas as chamadas “vanity metrics”, ou em português, as métricas de vaidade, e prefere não medir atribuição. Ou seja, ele tenta aumentar a sua exposição ao máximo e mede apenas a exposição que conseguiu e  a taxa de conversão no site e se tudo estiver a correr bem , os seus esforços deverão estar a trazer mais tráfego ( que não importa de onde, segundo ele) e uma maior taxa de conversão. 

Isto permite-lhe concentrar-se muito mais na exposição do que investir tempo a tentar definir e atribuir os utilizadores a cada canal. 

Enfim a apresentação é extensa  e tem mais dados como o facto de cada utilizafdor estar em média inscrito em 7 redes sociais, etc. Mas eu diria que isto é um resumo do essencial.

E vocês, o que pensam desta medição? 

 

https://sparktoro.wistia.com/live/events/21cjgv9a9k

 

                                                                                                                         

FRED

 

Nos últimos dias a Google publicou o seu mais recente guia sobre links. Descobrimos que existem novas orientações sobre as melhores práticas para as ligações e HTML, que devem ser consideradas para melhorar o seu posicionamento nos motores de pesquisa.

 

Se procura uma forma de melhorar o seu SEO, não perca este episódio do seu podcast favorito para ter uma visão detalhada sobre estas novas orientações do Google.

 

A Google publicou uma nova orientação sobre links, algo que muitos consideram informação relevante por se aproximar daquilo que serão os algoritmos da Google e com as melhores práticas de HTML

 

Os profissionais que trabalham a área de marketing, em especial a área da otimização nos motores de pesquisa, conhecida como SEO tipicamente distinguem duas grandes áreas. SEO on-page e SEO off-page.

 

@Diogo, a tua especialização é SEO On-page, fala-nos um bocadinho.

 

Os elementos de SEO on-page incluem:

* Otimização do título da página;

* Descrição;

* Ligações internas;

* Optimização do URL;

* Conteúdo na página;

* Cabeçalhos (H1, H2);

* Imagens;

* E muitas outras coisas.

 

SEO off-page é o processo de otimização de um website para pesquisa no Google, com técnicas que não estão no próprio website, o que inclui a construção de links, o envolvimento das redes sociais, etc. SEO off-page é comparável ao termo «SEO off-site», que se refere a táticas utilizadas fora do seu site alvo, para melhorar as suas classificações nos resultados dos motores de pesquisa.

 

Ora bem, dei uma volta de aquecimento, para explicar que uma marca que pretende um bom posicionamento nos motores de pesquisa, sabe da importância das ligações, já que são um importante fator de classificação para a maioria dos motores de pesquisa modernos.

 

Assim, tudo o que o Google publica sobre o tema é um grande alerta para SEOs para que estes tomem decisões sobre como gerir a construção e as práticas de gestão das suas ligações.

 

O Google publicou um novo link com as melhores práticas na sua documentação de SEO e pesquisa de desenvolvimento.

Originalmente era um documento sobre como criar ligações rastreáveis, mas o documento inclui:

 

– Colocações de texto de âncora

– Como escrever um bom texto de âncora

– Ligações internas dentro do seu conteúdo

– Ligações externas de outros sites:

 

Crawlable links | links rastreáveis

O novo documento agora diz: “Geralmente, o Google só pode rastrear o seu link se for um elemento HTML <a> (também conhecido como elemento âncora) com um atributo href. A maioria dos links em noutros formatos não será analisada e extraída pelos rastreadores do Google.

 

Exemplo:

Anchor text placement | Posicionamento do texto âncora

O Google disse:
“ O Texto âncora (também conhecido como texto do link) é o texto visível de um link. Esse texto informa às pessoas e ao Google algo sobre a página à qual está a vincular. Coloque o texto âncora entre os elementos <a> que o Google pode rastrear.

O Google também fornece alguns exemplos de texto âncora de posicionamento de boa e má redação

 

Writing anchor text | Escrevendo texto âncora

Esta é outra nova secção em que o Google escreveu: 

“Um bom texto âncora é descritivo, razoavelmente conciso e relevante para a página em que está e para a página à qual está vinculado. Fornece contexto para o link e define a expectativa para seus leitores. Quanto melhor for o seu texto âncora, mais fácil será para as pessoas navegarem no seu site e para o Google entender sobre o que é a página para a qual  está a vincular.”

 

O Google também fornece alguns exemplos de bons e maus textos-âncora escritos.

 

Ligações internas

O Google nota que não existe um número específico de links

 

Ligações externas

O Google fala sobre o fator de confiança das ligações, como os sites que lhe ligam podem fazê-lo, utilizando o nofollow para ligações spammy e o que dizer das ligações pagas.

 

Perguntas:

Pergunta 1: Será que estas diretrizes é para casar melhor a teia de aranha de ligações de internet, para consolidar a informação entre si, já que os ChatGPT da vida, dão informação resumida sem grande referência.

Pergunta 2: Quais são os desafios principais que os profissionais enfrentam na era digital?

 

 

 

[RAPIDINHAS, NOTÍCIAS DA SEMANA QUE ACHAMOS MAIS RELEVANTES] 

 

 

[FERRAMENTA OU QUESTÃO DA SEMANA ] 

 

Chatsonic

 

Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.

O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.

Ouvir podcast marketing por idiotas

Temas no podcast

01:07
Temas
47:10
Rapidinhas

Neste episódio


Orador 2
Olá a todos bem-vindos ao Podcast marketing por idiotas. Neste episódio temos na ementa, os grupos do Facebook estão vivos ou mortos. O estado do comércio electrónico e as tendências para 2023 da Shopify. Por último, a inovação para sobrevivência já sabem para ficarem a saber tudo sobre este Tema. As novidades do marketing desta semana deixei de ficar por aí. Ora, muito bem, sejam então muito bem-vindos a mais um episódio, ninguém sabe qual é do podcast marketing por idiotas o vosso podcast onde falamos sobre marketing, negócios e tecnologia não falha no podcast temos todas as semanas os 3 temas da semana que já mencionei. Temos também as rapidinhas, ou seja, são as notícias da semana mais relevantes e, por último, a ferramenta da semana ou O Jogo da estatística onde o. Ricardo Olá. O.
Orador 4
Pouco alô o Fred.
Orador 5
E o Miguel alô.
Orador 2
Competimos entre nós precisamente com um dado interessante e também para fingirmos que sabemos alguma coisa. Já sabem tudo ISTO em marketing por idiotas.pt, onde podem consultar todos os links, notícias e temas e agora também temos um novo subdomínio, YouTube, ponto marketingdietas.pt onde podem vislumbrar 2 a 3 episódios pode variar bastante, mas estão lá. Os nossos episódios estão lá também, as nossas carinhas de trocas sem mais demoras e pessoal que NOS está a ouvir pela primeira vez e que ouviu estas pela primeira vez, nós repetimos todas as semanas quem já é repetente. Obrigado, então agora ouvir o nosso podcast. Já souberam avançar aqueles 15 segundos isso. Sociais para chegarem aos temas Miguel, vamos falar de uma rede social que eu pensava que já estava extinta. Uai o Facebook.
Orador 5
É verdade. Alguns dos nossos ouvintes também já sabem que faltam 15 minutos para a Frente para apanharem conteúdo de de maior qualidade a partir deste momento.
Orador 2
É Deus e Eddie segundos, não disse não, disse minutos e segundos não podia. Não podia ter dito minutos sem querer.
Orador 5
OK olha, vamos a querer exato olha eu esta semana trago este este Tema do grupos do Facebook estão vivos ou mortos? Eu adoro estes temas ao vivo do vivo ou morto, porque eles têm sempre imensa discussão e volta sempre aqui umas discussões. Interessantes, todos nós já ouvimos que A Rede Social Facebook está morta, que ninguém vai lá, que é o que é o Sol pessoal. Se o pessoal já só tem conta porque nunca se deu ao trabalho de fechar que toca, que é o Instagram também o é e o Twitter não era, mas passou a ser e agora é pelo pelo número de seguidores. Nós vamos tendo, não é o meu equipa e de análise para perceber se o Facebook está vivo ou morto. Sempre foi o meu dia de anos e eu há 7 anos atrás tinha tipo 300 e tal pessoas a darem umas. Tens desde aí o número todo vem sempre caindo todos os anos e agora tenho para. Aí umas 7. ISTO para mim, só pode querer dizer 2 coisas. O Facebook está a perder utilizadores activos e que interagem com a plataforma. Ou então é a minha popularidade que está a descer? Em queda e. Eu Não quero acreditar na segunda hipótese, por isso vou acreditando.
Orador 2
É exato, então vou fazer aqui o repto. Aliás, deixo este desafio a todos os nossos ouvintes. Irão nosso grupo do WhatsApp e dizer quantas pessoas desejaram os parabéns no seu feed para tirarmos este limpo. Ou seja, será que a popularidade do Miguel está pelas ruas da amargura? Muito. Ou será que o Facebook está com menos utilizadores activos? Pode ser um misto dos 2, é isso que vocês podem comentar em W ponto Math por idiotas.pt.
Orador 5
Eu também espero vocês quando é quando é que foi a última vez que deixar os? Parabéns a alguém.
Orador 2
No Facebook Eu Não tenho Facebook já.
Orador 5
Sabes que eu?
Orador 3
Tinha eu durante uns tempos, eu tinha um bote automático instalado no Chrome. Já estava automaticamente. Quando é que a pessoa fazia?
Orador 5
Ei EI isso já.
Orador 3
Anos não ainda tenho instalado porque nunca mais.
Orador 2
Despertaste uma faca no Coração de tanta gente neste momento, cumprimentos. Orador Mas o que ISTO é giro, isso é?
Orador 3
Esta e não existe ainda existe, mas só ESP. Então é assim, aquilo tinha uma versão em que eu podia escrever 3 frases completamente. Então, quando o sistema detectava que a pessoa fazia antes, ele rodava as frases diferentes para cada um dos utilizadores.
Orador 4
É isso.
Orador 3
Juro aquilo era máximo de. Sucesso depois começou me fartar por um. Motivo que foi o seguinte, que é aquilo. Quando o sistema automático itens um grupo grande, as pessoas respondem é, é aí é que há.
Orador 5
As pessoas respondiam. Te que tu ficavas irritado?
Orador 3
Um problema aí. Aí está um problema porque?
Orador 2
E lá ficava a.
Orador 3
Na resposta, tu já és obrigado a ir lá pronto, então para com isso, porque pensei. É giro resultou mas. Pronto era só. Ainda está aí, mas ainda existe, sim.
Orador 2
Meu Deus, que faca no Coração.
Orador 4
E será que ISTO se compara aos parabéns quando mudamos de profissão no LinkedIn?
Orador 2
Eu acho que é um bocado.
Orador 3
Também dá para automatizar?
Orador 2
Muitas felicidades, votos de muito sucesso, cara de meter mais um.
Orador 5
Sim parabéns do novo no novo desafio aqui que o parabéns pelo seu aniversário de emprego.
Orador 2
Há exato esse médio?
Orador 5
É só uma fase qualquer.
Orador 4
Bem, mas não, não não desfocar. Eu acho que AO pessoal do WhatsApp eu gostava muito de perceber também o qual o número de parabéns que eu também vou ver. O número de parabéns que que recebi da última vez.
Orador 2
Que ainda recebe.
Orador 3
Mas eu Diogo, o Miguel já acabou, não?
Orador 4
Não, não, não.
Orador 5
Era só era só.
Orador 2
ISTO ai era então Obrigado, Miguel.
Orador 5
Mas queria só dizer que aqui do que aqui dos meus 3 ilustres ninguém me deu os parabéns no dia de anos, mas é pá, vamos continuar. Vamos continuar desde.
Orador 2
Olha, eu falhei, Diz Que Não tenho Facebook, tenho falhado muitos aniversários.
Orador 5
Mas eu também e por acaso tenho sentido. Isso neste vídeo já não dou?
Orador 4
Eu dei no Facebook Miguel tu é que.
Orador 2
Não viste e falar escrever agora? Tá lá, parabéns atrás.
Orador 5
É, eu faço a 24 de Dezembro, ele vai lá meter. A 24 de Janeiro olha. Mas pronto, eu olha eu já não abri o Facebook. Há uma data de tempo até que me acontece intenções, nem intenções têm vai bem, não vamos descambar. Eu prometi que esta semana me apertar bem, que não ia começar aqui a disparatar, mas pronto.
Orador 2
Bombas força.
Orador 3
Interessa a intenção Miguel.
Orador 5
A esta semana passada houve uma coisa que me fez voltar à plataforma, o nosso ouvinte. O Luís Menezes experimentou, gostou e depois perguntou-me se podia promover o bem. Tweets by Leads cria a tua página de inteligência artificial e um minuto a já lhe. Orador Tinham, estou a gozar.
Orador 1
Minha mãe qual é o link?
Orador 5
Estou a gostar muito, sério? Basilides.com.
Orador 2
OK boa.
Orador 5
Ponto com o. E eu pronto, eu lá e disse que sim, e ele começou a fazer aqui uma promoção e de repente, a plataforma começou a aumentar exponencialmente o número de utilizadores a cada 7 ou 8 minutos, vinha um novo utilizador registado como a landing page criada na plataforma.
Orador 3
Mas com link da filiava?
Orador 5
Não, não, eu por acaso eu ia dizer isso a seguir Luís, nem penses que vais receber link? De afiliado à.
Orador 2
Vais receber directamente uma quota na empresa.
Orador 5
Exatamente exatamente a mas pronto era 778 minutos, vinha um novo, uma nova pessoa que se registava no site. Ia confirmar o e-mail e a seguir criava uma landing page. Ou seja, não é uma lide, não é uma, sequer uma visita era mesmo. Um registro bom. No total entraram 60 utilizadores novos no espaço de 1 dia. Eu fui logo falar com o Luiz, é pá Luiz, diz-me O Segredo, que é que está a passar o que é? Fizeste e ele disse basicamente como informação num grupo de Facebook, onde está que tem o Tema de marketing digital mais Patric managers e que tem cerca de 2000 membros. OKO Post que ele colocou era muito simples, tinha ali um link para a página e dizia que tinha encontrado ali 11 plataforma que criava landing pages, etc. Ai eu fui fiquei completamente pasmado porque nós fizemos aqui as contas. 2000 utilizadores Eu Não sei quantas visualizações do Post é que existiram, mas 97 pessoas visitaram a página. O que são? 4% desses 2000 desses desses 9762 inscreveram-se, o que significa uma taxa de conversão de 63%. OK, foram 60 num só dia e depois 2 ou 3 NOS dias a seguir, já não estou a contabilizá-los Paulo e não me chatear. Basicamente ISTO foram resultados, foram resultados 100% orgânicos grátis e no Facebook, claro que nós, assim que vimos ISTO, fomos logo replicar a estratégia para outros grupos e começamos a ter mais inscrições orgânicas. OKO que me levantou logo a questão, então, mas ISTO os grupos Facebook, ISTO está vivo ainda não é? Eu já pensava que os grupos estavam estavam. Podes? Eu vim ver aqui algumas estatísticas e tenho aqui algumas muito rápidas. 1.8 biliões de pessoas utilizam Facebook groups, 400000000 de pessoas estão em grupos que consideram terem significado. Há. O Facebook redesenhou a experiência para ficar mais focada de conteúdos vindos dos grupos que têm mais ricos neste momento e menos dos amigos, o que parece ser resultado aqui para para aumentar o número de grupos. 50% dos utilizadores do Facebook fazem parte de 5 ou mais grupos. Existem dezenas de milhões de grupos no Facebook, os principais grupos são engagement acima de 80%. Posto ISTO, pessoas para o painel. Vocês tinham esta ideia que os grupos Facebook estavam vivos. Qual é a percepção vivo ou morto? Vale a pena insistirmos. Hoje em dia ainda criamos grupos de Facebook para as nossas comunidades. A existimos esta estratégia e tática de marketing e como é que podem as marcas ter presença nestes grupos? Queria saber a vossa opinião.
Orador 2
Muito bem, não sei, Diogo, força.
Orador 4
Oo Miguel confirme uma coisa, mas tu me distes o tráfego e o tráfego vinha com referência de Facebook ou estás só deduzir porque?
Orador 5
Todo todo no Facebook.
Orador 4
Porque foi a única partilha? Vinha tudo Facebook.
Orador 5
Foi a única foi a Unica partida. Nós ainda não tínhamos começado a fazer a nossa, a nossa. Nós ainda não fizemos campanhas sequer nós basicamente falar, falei com o Luís, ainda estávamos
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