
Especial ao vivo na FEUC com Teresa Lameiras do Grupo SIVA – e265s01
Estivemos na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra onde falámos de carros, carreira e IA com Teresa Lameiras Diretora de Comunicação e Marca no Grupo SIVA.
Episódio de 17/02/2025
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Transcrição Automática
Miguel Viera
Olá a todos, sejam muito bem vindos a mais um episódio do Podcast marketing por idiotas, onde todas as semanas nós falamos sobre marketing, negócios e tecnologia. Esta semana temos um episódio muito especial porque estamos na faculdade de economia da Universidade de Coimbra.
Miguel Rão Vieira
É incrível, eu adorava, eu adorava que os que NOS estão a ver lá em casa que vissem esta imagem. São milhares de pessoas que vieram aqui ter connosco. O auditório está cheio, estão pessoas a querer entrar, NOS deixam entrar. ISTO vai ser incrível.
Orador
Marketing. Por idiotas.
Miguel Rão Vieira
Nós fomos convidados pelo António Simões, está aqui a plaquinha dele, mas ele não subiu ao palco, mas nós assim já te desafiamos. E finalmente, este episódio ainda é mais especial porque estamos aqui com a Teresa Lameiras, Diretora de comunicação e marca da Siva PHS SA, uma empresa do grupo do Grupo Porsche Holding Salzburg, disse bem.
Teresa Lameiras
Exato sim Salzburgo é mais fácil assim é mesmo a cidade da Áustria.
Orador
Miguel Rão Vieira
OK, muito bem, olha, diz Olá às pessoas lá em casa.
Teresa Lameiras
Olá a todos. Estou aqui com muito gosto. A participar e espero que o meu cont. Tributo a vos dê também algumas ideias sobre aquilo que pode ser sobretudo a vossa carreira. Há bocadinho, falava aqui com alguns são de marketing, não era? É e pode ser que acredito que possamos aqui, sobretudo trocar ideias, porque para ser frutífero e também ouvir aquilo que vocês sentem, porque é isso sempre o desafio do marketing, acompanhar aquilo que vai surgindo. Das vossas ideias e por isso Eu Estou Aqui também para receber. Não é através daquilo que vocês me vão perguntar e me vão inquietar para ser seguramente melhor do meu dia a.
Miguel Rão Vieira
Exato, olha, já sabem, podem subscrever subscrever o nosso Grupo WhatsApp em W ponto marketing para idiotas.pt, onde todas as semanas mais de 700 profissionais de marketing colocam lá perguntas falam sobre estes temas, OK, é um sítio essencial para vocês estarem e finalmente também subscrevam NOS no nosso Spotify ou onde quer que estejam a ouvir a eu vou começar aqui, então a conversa com a. Com a Teresa lança te aqui uma pergunta, tu estudaste direito, começaste a tua carreira na Rádio Renascença, o que é que estás a fazer agora como diretora de comunicação de uma marca destas de carros que todos gostávamos de ter?
Teresa Lameiras
E é muito difícil para mim sempre resumir mais 30 anos de carreira. É porque eu realmente comecei a minha jornada numa altura ou numa área que poucas pessoas poderiam acreditar aqui na casa, na Renascença e também passei pela pela Rfm EEEO, microfone É realmente a minha casa e aqui desenvolvi variadíssimas competências de comunicação que me ajudam ainda Hoje, designadamente, e vou tentar fazê lo aqui também a capacidade de síntese. Uma certa objetividade é ter a noção de que O Tempo é sempre um fator crítico de sucesso na nossa vida e também competências comportamentais, porque na rádio tudo se esgota quando vai. Para o ar, tudo se reinventa no momento a seguir e as equipas têm que se ter sempre a prioridade de funcionar.
Miguel Rão Vieira
Chato chato nosso podcast nosso podcast dura Para Sempre e é sempre ótimo.
Teresa Lameiras
Permanece permanece, permanece realmente no ar, mas a importância da notícia esgota. Se muitas vezes quando nós a pomos lá, porque a seguir entra outra e esta capacidade de priorizar. De sintetizar, de usar sempre uma coisa nova e de as pessoas não ficarem na sua área de conforto. É uma coisa que sem ter ainda a noção disso, eu acabei de para por trazer, para para a minha vida. Hoje em dia eu tenho a meu cargo, a eu tinha da CA TI na coopera a parte da comunicação e do marketing, mas também. Fui diretora de formação, tive área dos recursos humanos, portanto, desenvolvi muitas competências ao longo. Deste destes anos de carreira AE agora atualmente eu sou a diretora de de comunicação das marcas do grupo e também marca marca, sobretudo cada marca tem o seu diretor de marketing tem a sua estratégia, mas como somos muitos, faço também a coordenação para estratégica para que todos nós. A funcionemos melhor face ao mercado.
Miguel Rão Vieira
Wao. Então tu deves tu. Ao longo deste deste tempo todo deve ter visto muita coisa. Nós temos aqui, Malta que está prestes a entrar no mercado de trabalho ou falta aqui um ou 2 anos para entrar no mercado de trabalho. Qual é que tu achas que é assim? A maior dica que nós podemos dar a alguém que está agora prestes a lançar se nós temos aqui alunos de economia, temos aqui alunos de marketing. Qual é que achas que é a melhor dica que nós podemos dar a quem vai começar e quem vai entrar agora no mercado?
Diogo Abrantes da Silva
É melhor, não é só só uma só, uma é melhor só melhor que.
Teresa Lameiras
Ainda me disseram, nada disso não perguntar estas coisas difíceis. Eu acho que sobretudo as pessoas têm que ter foco.
Miguel Rão Vieira
É conversa normal.
Teresa Lameiras
É, e quando eu digo foco que é uma que é uma coisa que pode significar significar muitas coisas e as pessoas terem claramente ou tentarem ter, porque eu sei que é difícil quando se vai para uma realidade que ainda não se conhece bem, terem uma noção daquilo que gostam ou querem fazer. Eu Não sou propriamente uma pessoa que defenda o carreirismo cego. Ou seja, tem que estar 3 anos num sítio. Tem que estar noutro lado, não sei quê, eu própria sou a negação disso mesmo, porque eu acho que as pessoas têm que estar onde são felizes e onde se sentem bem, onde desenvolvem projetos esses. Assim que as ganham e em que elas sentam, sentem que estão a dar o seu contributo ainda ativo, mas o foco no sentido de nós sabermos aquilo que queremos para nós. E a noção de que nós estamos a fazer o caminho, não só que NOS faz felizes, mas que NOS dá resultados e a Felicidade passa também pelo facto de nós sentirmos resultados naquilo que fazemos. E este foco muitas vezes não é pressão dos pais, não é a pressão dos amigos, não é pressão do que é politicamente correcto e nós encontrarmos que estamos em marketing. Se queremos ir para uma área ou ir para a outra. E não ter medo de mudar? Para ser para encontrarmos aquilo que nós queremos fazer, porque toda nessa jornada, nessa caminhada, tudo traz valor acrescentado. E não há que ter medo disto. Nem há que ter medo de pisar exato espaço exato, até porque é quando nós falamos na gestão da mudança, ainda capacidade que nós temos que acreditar, sobretudo em vocês que estão a arrancar de mudar as coisas para melhor e acreditamos que podem sempre mudar para melhor que o vosso contributo.
Miguel Rão Vieira
Haverá todo, todas as experiências, todas as experiências são porreiras.
Teresa Lameiras
Porque a isso eu acho que nisso também deve fazer parte do vosso foco da vossa vontade. É importante que haja sempre uma consciência do caminho que queremos seguir e da importância do valor que nós podemos trazer para nós e para as organizações. Porque eu lamento dizer, Eu Não sou das pessoas que defende que eu só tenho que ser feliz e não tenho que dar nada. Em troca, nós trabalhamos com as marcas para as marcas. E para também não só para sacar das mar. E Eu Não gosto disso porque não sou feliz, mas o que é que eu faço para tornar mais feliz na minha organização? Qual é o meu contributo como profissional que quer ser para melhorar e para mudar? E ISTO é um desafio muito interessante, porque eu sempre trabalhei em multinacionais e as multinacionais, sobretudo na área da comida comunicação, são muito espartanas. Porque fecham muitas coisas? Mas a minha experiência extraordinariamente positiva e Eu Não sou toda última Coca-Cola do deserto. Sou uma pessoa como vocês, que começou numa área em que foi aprendendo passo a passo que, ao contrário, se calhar de alguma oportunidade que vocês vão ter, não delineou totalmente a sua carreira. Ela Foi surgindo, mas sempre pensei com as equipas. Em nós, como é que nós podemos fazer melhor para adaptar a realidade portuguesa? E nesta adaptação é que muitas vezes está o nosso valor.
Miguel Rão Vieira
Olhe a chamei me.
Frederico Carvalho
Professor espera. Desculpa, deixa-me só aproveitar e abrir aqui O Jogo do Miguel para pedir aqui uma opinião ao Diogo para abrir aqui um bocadinho leque, aproveitando a Mensagem que a Teresa passou de foco, que é Diogo, quero te convidar a comentar uma citação de alguém que tu conheces, que está presente aqui nesta sala. Não posso, não posso revelar quem só posso dizer a citação.
Diogo Abrantes da Silva
Ai Jesus.
Frederico Carvalho
Para depois tu comentares e passar A Bola aos restantes, que é o seguinte e passo a citar o marketing é que faz a estratégia para os comerciais fazerem as suas regras, comenta.
Diogo Abrantes da Silva
O marketing que faz a estratégia para os comerciais fazerem as suas vendas? Gosto, gosto, gosto muito do do ponto porque a EU e o Miguel, na verdade, nós tivemos na mesma universidade. Já estivemos na mesma turma Se Eu. Não estou em erro, não foi Miguel, mas.
Miguel Rão Vieira
Se tivermos. Depois de chumbaste, não foi? A brincar, estou a brincar, estou a brincar.
Diogo Abrantes da Silva
Mas, mas houve houve realmente algo que acho que sempre foi muito tópico, mas não é que era a que NOS ensinaram, que é o marketing. É quase o início de uma empresa, não é onde nós identificamos uma necessidade e a partir dessa necessidade é que vamos explorar a necessidade e criar a empresa EE gerar vendas. E o que for não é. E a partir daí.
Miguel Rão Vieira
Sincera, há promessa incrível na universidade. Não sei se ainda fazem Hoje em dia, mas era é pá, vocês como directores de marketing, vocês quase que mandam na empresa toda porque o produto está associado a vocês. OA parte das vendas todo, todos os departamentos falam com vocês assim que chegamos ao mercado de trabalho e percebemos a realidade. Antigamente era irmos para as fotocópias, não é fazer ali alguns bandas Hoje em dia tipo as as fotocópias. São os posts, mas pronto, mas não, não estou, estou a brincar, mas é ou foi ou foi algo que aconteceu no marketing e que foi uma mudança incrível quando nós começámos no marketing há 15 anos atrás.
Frederico Carvalho
NOS vestígios assim.
Miguel Rão Vieira
20 as coisas eram completamente diferentes e o marketing evoluiu bastante e Hoje em dia já tem um peso na empresa. Hoje em dia, sim, já podemos dizer que o departamento de marketing vale a sério.
Frederico Carvalho
Autor da citação, diga lá, então, o que é que que é? Fui eu.
Teresa Lameiras
A fui Eu Não, mas eu acho mesmo que sim. O pensamento estratégico é o que NOS faz subir um pouco acima e ter uma análise para onde queremos ir o dia a dia sufoca NOS. Não é? É, ISTO é como nas relações. Às vezes os dias é que NOS aborrece com pequenas coisas, não é? Portanto, nós às vezes temos que pensar no todo e nas empresas é a mesma coisa. A definição estratégica olhar de cima ou saber o caminho para onde vamos permite-nos fazer criar 2 etapas. A etapa do curto prazo e etapa do longo prazo, como nas carreiras, e sempre dá tudo certo, tudo se cruza. Aquilo que nós queremos fazer agora, às vezes até aquilo que temos que fazer para sobre. Na vida também os empregos que às vezes não se gosta tanto. Isso tem que ter, mas nas que é o vender o cumprir, o objetivo de vendas ou desenvolver uma estratégia, às vezes mais tática. E no caso das marcas, aquilo que NOS leva e mais além em fatores de diferenciação em fatores de criação de imagem, de marca, etc. E esta Visão é aquela que tem que acontecer. Muitas empresas acham que o marketing é são os gastadores. São aqueles. Pronto, mas geralmente tem uma Visão mais pequena daquilo que é a realidade e aquilo como se a forma como se posicionam no mercado e Eu Acredito que não terão os mesmos resultados, mas tenho.
Frederico Carvalho
Mas, tenho uma para ti agora, só para ti uma citação para tu Comentares também não posso revelar quem autor não, não penses que poderá ser.
Orador
Sim.
Miguel Rão Vieira
Agora só faltava ter sido eu e já não concordar com isso.
Frederico Carvalho
Exatamente, então 6 agora é o seguinte, a situação é esta, é o marketing e estratégia, comunicação, portanto, ISTO aí já estamos. Já foi a primeira parte do Epis ó. Não é para fazer coisas, Giras Post, isso é para ti, é é para vender. Vou repetir o marketing Transmissão não é para fazer coisas giras é para vender, faz de citação. Miguel, tu que falaste?
Miguel Rão Vieira
OKO.
Frederico Carvalho
Posts, vá lá agora de.
Miguel Rão Vieira
Jeito pronto do mundo do marketing, geralmente existem 2.
Frederico Carvalho
Mas concordas ou não vamos?
Miguel Rão Vieira
É assim, concordo até certo ponto, mas existem 2 mundos que ao mundo do Branding, que é coisas mais bonitas, existe um mundo mais da conversão e da angariação de leads, que é coisas mais diretas, mais indexadas a resultados e vendas etc. Eu vou. Do mundo mais desse lado das lides e das vendas e dos resultados mais palpáveis e as pessoas do meu mundo geralmente dizem que a Malta do Branding é tipo, eh pá, Vocês andam aí a fazer coisas, anúncios, giros e tal, mas tu tudo faz parte de um todo e tudo é importante, OK? Só que Se Eu tivesse dizer que que há uma coisa mais importante que tudo, eu acho que é estratégia. Porquê? Numa PM é o numa pequena empresa ou numa micro empresa? Geralmente, quando entramos para o departamento de marketing, somos super pressionados AA, tá na operação e começarmos a executar coisas muito rapidamente e nós às vezes estamos a fazer campanhas. Estamos a fazer posts, Facebook, Instagram, etc. Nem NOS apercebemos bem o que é que estamos a fazer e estamos ali tipo quase sem pensamento estratégico, não é? Então a estratégia eu acho que é essencial para percebermos quem é o nosso público-alvo, quem é que é a pessoa para quem nós queremos vender alguma coisa e criarmos aqui coisas mais interessantes e estruturas mais interessantes para a operação? OK, por isso, se calhar quando era mais novo e quando entrei neste mercado, dizia não, não, ISTO é parte das vendas e das lides. Que é Hoje em dia que já estou um bocadinho mais velho, é pá mais molengão e como também já tenho que começar a abafar aqui os maus resultados, começa a dizer não, Oh, pá. O Branding branding é bem importante.
Frederico Carvalho
Então, tu achas que não é tão resposta final e escolhe sim ou não?
Miguel Rão Vieira
O quê? Eu acho que tudo é importante. Eu acho que no marketing, no marketing, primeiro, no marketing, olha o melhor Conselho que eu vos dou para as vossas carreiras e sempre que vos perguntarem alguma coisa, digam, depende. É pá, e depois olha, depende e depois começa. Tem tempo, ganhou tempo para pensar e pensar em alguma coisa para dizer inteligente.
Frederico Carvalho
Então ótimo. Deixa só distribuir então aqui para o Diogo Diogo qual a.
Diogo Abrantes da Silva
Tua opinião bem, eu acho que o marketing é muito mais do que só vender. Na verdade é até porque, por exemplo, eu trabalho com ngs e nós não vendemos nada e, portanto, muitas vezes não estou a vender absolutamente nada. É isso aí, portanto, essa é só aí, essa Máxima falha é.
Miguel Rão Vieira
Tu vendes a pessoa sentir-se melhor com ela própria por ter. Ajudado, vende sentar-se qualquer coisa vendo sempre qualquer.
Frederico Carvalho
Tu não vendes a ideia, estás a vender, não vendes a ideia, eu donativo a ideia.
Teresa Lameiras
Coisa.
Diogo Abrantes da Silva
Lá está é a vossa interpretação, não é? E podemos agora tentar interpretar sobre sobre o que é, mas.
Miguel Rão Vieira
Ele não pode, ele não pode dizer ISTO para.
Teresa Lameiras
O que não é que sou autora? Não sei se já percebeste, não fui eu que disse, não sou uma vítima aqui.
Diogo Abrantes da Silva
O que definição de ver desculpe.
Frederico Carvalho
O que é? O RN. É os. Nativos do IRSO quê?
Teresa Lameiras
Sim.
Diogo Abrantes da Silva
Continua a não ser uma venda, não é bem podemos lá está. Eu acho que podemos ir para a definição de venda e troca de serviços. E o que é que é? Não é um e, mas neste caso tu fazes um donativo e absolutamente não recebes nada material ou em troca por parte daquela organização. Organização simplesmente acaba por depois tocar esse valor e fazer.
Frederico Carvalho
Então o quê? Mas tu tens. Certo, mas a organização? Tem que montar uma campanha de marketing para persuadir as pessoas a que elas façam uma ação neste caso é. OK pronto.
Diogo Abrantes da Silva
Tem de não tem primeiro não.
Teresa Lameiras
Diogo que cumprir o tal objetivo?
Frederico Carvalho
Tem pronto, não tem como se não fizer, também não recebe.
Teresa Lameiras
Exato.
Diogo Abrantes da Silva
É um é um é um, ou seja, parece que a digo só Oo tem parece que é uma obrigação de que AE se nós olharmos para Ana associações que existem e que recebem donativos, não têm que fazer nenhuma campanha e de e recebem donativos. Anyway, portanto isso é uma realidade, portanto, mais uma vez. E eu percebo quando nós, quando nós falamos de uma generalização, não é uma generalização, é sempre uma falácia, não é? Ou seja, no sentido em que não é uma verdade absoluta, não é uma lei, não é a mas, mas a este ponto.
Frederico Carvalho
Recebem dos amigos, dos familiares, mas se não comunicarem, não vão receber mais do que o círculo de influência que conhecem, concordas?
Diogo Abrantes da Silva
Certo, mas mais uma vez não tiveram que fazer nenhuma campanha, não é como estavas a dizer.
Frederico Carvalho
É OK porque está dentro do ciclo de influência e, portanto, também não é uma.
Diogo Abrantes da Silva
É uma possibilidade. Estou só a dizer é que a.
Frederico Carvalho
Está bem?
Diogo Abrantes da Silva
Podemos olhar para marketing para muito mais do que. Só vender tá bom? Pensei, Concordo Teresa.
Teresa Lameiras
Aí com Carlos posso explicar?
Frederico Carvalho
Parar um situação faz favor.
Teresa Lameiras
Deixe frases soltas o que eu quero dizer é que é muito importante para valorizar tudo aquilo que nós fazemos, quer na comunicação, quer no marketing, as métricas e termos objetivos muito claros que é uma outra forma. A frase assim até eu tenho dúvida, mas mas é importante, mas é importante contextualizar.
Frederico Carvalho
Lançar o caos.
Teresa Lameiras
O que é que eu quero dizer com ISTO é que muitas vezes as pessoas acham que todos têm um bocadinho de médico, de treinador de futebol e também de marketeer, que Toda A Gente tem uma opinião. E o que é que acontece? Eu verdade. Então Toda A Gente acha que podia fazer, fez aqui a eu tinha uma ideia muito mais gira.
Diogo Abrantes da Silva
Isso é tão verdade?
Teresa Lameiras
E o Giro, que é aquele que é muito importante e que está subjacente a muito daquilo que nós aqui estamos se calhar fazemos. Somos pessoas um bocado criativas e temos uma opinião sobre o que é bom. Não pode sufocar a quantificação daquilo que nós queremos fazer em relação ao resultado. E quando eu digo, não podemos fazer coisas giras eu no meu caso é vender carros, por isso é que eu digo vender.
Miguel Rão Vieira
Tu fazes a coisa mais gira de todas os anúncios de carros. Vocês podem inventar sempre coisas giras.
Teresa Lameiras
Até que sim, sim, mas mas não, às vezes não se fica, não chega porque nós temos o tremendo desafio de diferenciar os automóveis pelo valor de cada uma das marcas de criar espaço para que nenhuma marca compita entre elas e os seus concorrentes sejam os.
Frederico Carvalho
Se vier de fora.
Teresa Lameiras
Outros e criar paixão pelos automóveis. Quando me dizem que nesta Assembleia estão jovens que não querem conduzir carros, que diz que as pessoas não gostam de automóveis, portanto, nós temos muitos desafios pela frente EEE são estes desafios de quem faz de que desenvolve campanhas, de quem quer dar experiências, de marca, de quem quer que as pessoas conheçam os automóveis e se AA se apaixonem. Pela sua utilidade por aquilo que eles têm por detrás. Que, que é um grande desafio para nós e que tem sempre como objetivo o quê traduzir-se numa venda directa ou indirectamente? O que eu quero dizer é que a criatividade é importantíssima para o nosso trabalho, mas que não NOS devemos a sufocar Por Ela perdendo o foco no resultado, porque tudo se mete. E não é só leet. Também se mede imagem de marca também se mede. As relações também se mete em coisas na jornada do do do consumidor. E esse as métricas dão valor àquilo que nós fazemos para não sermos os que só gastam. Nós investimos e ISTO não é um mero trocadilho, ISTO é uma guerra todos os dias nas empresas, os investimentos, quando levamos imprensa. Quando fazemos ações de de marketing não são só campanhas, são experiências. Quando levamos quando fazemos um.
Orador
Frederico Carvalho
Jornalistas experimentar carros.
Teresa Lameiras
Sim ou quando a patrocinamos um evento como é, quais são as métricas? Portanto, toda esta componente racional tem que NOS tem que NOS ajudar a valorizar aquilo que nós faz. De forma gira, mas pensando NOS resultados.
Frederico Carvalho
Mas foi isso que mudou ao longo do tempo ou não há alterações nesse sentido?
Teresa Lameiras
Eu acho que é um desafio grande quantificar para também trazer valor. Àquilo que porque as pessoas aquilo reparem uma coisa, todas estas áreas onde nós trabalhamos são áreas altamente apetecíveis. Portugueses, pessoas acham que ISTO é tudo muito divertido. Que fazemos Apresentações com os jornalistas, vamos lá fora e tal. Ninguém se lembra que nós vamos a correr. Temos 24 horas, conduzimos um carro, fomos à Grécia, já voltamos, não sei quê, Como Eu estamos aqui, dormimos, não sei quantas horas, mas Toda A Gente vê e as imagens, os, tais posts, aquilo é tudo maravilhoso, não é como NOS influências, mas depois, quando nós fazemos uma ação, um evento. As pessoas é pá tão Giro estiveram lá todos aquilo foi uma experiência e não sei quê. Não sabe o que é que nós temos para por trás? Conseguimos mostrar os valores da marca, conseguimos que as pessoas tivessem uma experiência com a marca. As pessoas ficaram a conhecer melhor a marca que nós. Ali temos representadas e vão considerá-las na sua conta. Quando recomendarem quando pensarem numa numa marca sustentável NOS diversos focos que nós queremos atingir aquele objetivo e esta quantificação que nós não podemos descurar e há muita tendência nas empresas por nós termos esta tarefa que parece leve, fácil giríssima, porque não a conhecem. Do trabalho que ela dá desvalorizasse e quando não se quantifica. Perdemos pontos porque os outros todos levam vendas, os outros levam conversão, os outros levam o dinheiro que entrou e nós levamos dinheiro. Valor que se mede que a empresa teria às vezes que investir mais para atingir kps de notoriedade, de exposição de valor. Alguns que nem são mensuráveis, portanto, nós temos que ter um foco na quantificação do que fazemos para mostrar o nosso valor.
Miguel Rão Vieira
Então é Giro, mas dá trabalho.
Teresa Lameiras
Imenso, mas é tão giro e tão giro.
Frederico Carvalho
Deixa-me. Deixa-me fazer uma pergunta de propósito, porque a formação em relações públicas e precisamente dessa alteração que é. Tenha tenho e tenho essa percepção, mas não tenho total consciência. Há há muitos programas televisivos de jornalistas que experimentam carros e dão a conhecer os carros. Acredito que isso seja uma boa fatia, talvez de do vosso budget de marketing para alocar, já saberia ou não. Mas o que é que aconteceu agora? NOS últimos tempos, muitos influenciadores que não têm um programa de televisão tem canais do YouTube e outras contas nas redes sociais. Também eles podem ou não fazer parte daquilo que é Hoje as vossas estratégias de marketing? E a minha pergunta que é, se há um tratamento diferenciado, se as métricas que vocês medem são diferentes, ISTO é, visualizações, por exemplo, porque estamos a falar de um produto de luxo ou em alguns casos não todos quer dizer. Bom, mas é um assim alto valor sim sim de luxo seria Lamborghini Bentley, mas no caso vá um Volkswagen. Seria alto valor que existem aqui uma balança diferente ou Hoje vocês têm que juntar jornalistas e influenciadores todos no mesmo grupo de imprensa para experimentar um automóvel?
Diogo Abrantes da Silva
Alto valor, não?
Teresa Lameiras
É. A não para já, importa aqui dizer que nas nossas organizações existem 2 realidades, existe o marketing que está muito mais voltado para a ativação da marca. E para as campanhas e etc, o digital etc e estamos falamos agora aqui falamos na área da comunicação que é a relações públicas. Não é, portanto, toda esta esta área e naturalmente que nós temos que NOS dedicar às diferentes áreas com formas de comunicar e de mostrar aquilo que são os nossos produtos. Que são os automóveis e as nossas marcas de forma totalmente diferentes. Os mas, mas claro que sim a vemos as visualizações, vemos o engagement e ISTO também e vemos também muito o perfil das pessoas. Tem vindo a crescer? Sim, sim, sim, tem vindo a crescer, mas é muito curioso porque a televisão que se Toda A Gente Diz Que Não vê, continua a ter resultados incríveis até nas vendas, não é? Eu costumo brincar e agora ele até já faleceu a dizer que era o efeito Marco Paulo, porque ninguém comprava discos do Marco Paulo. Ele era disco platina e passa-se um bocadinho mesmo com a televisão. Ninguém vê televisão, mas nós vamos à televisão e fazemos uma campanha, e aquilo tem um alcance incrível ou fazemos mesmo os programas de televisão, mas também usamos as meios da especialidade. Que têm um peso muito específico, porque embora não sejam meios que vendam muito são meios muito qualificados porque ali estão os opinião líderes que as pessoas acabam por consultar, seja em plataformas for seja no papel, seja nas plataformas digitais, porque é é são os reviews de outra maneira. Não é que as pessoas vão ver que pessoas. Qualificadas, o que é que elas pensam sobre aquilo e depois temos os influências, mas os influências, no meu entender, têm que ser tratados em diferentes categorias. Uma que eu já trabalho há imensos anos, que são os embaixadores.
Orador
Teresa Lameiras
Que essas pessoas, sim, nós olhamos para elas e vamos à procura, sim, mas vamos sobretudo à procura de perfis de pessoas que tenham muito. Não, não.
Frederico Carvalho
Contratos anuais assume, não é?
Miguel Rão Vieira
E tu já tiveste problemas com não, nunca aconteceu nada e o Miguel a querer também não ia dizer não que quero saber porque às vezes às vezes acontecem problemas com com influências.
Teresa Lameiras
Não, não, não, não, não. Não penses eu digo, não, não sei, não tivemos, não tivesse, não, não sei, tivemos e posso-vos dizer que nós, que eu comecei a trabalhar com INF. Doenças há há muitos, muitos, muitos anos. Quando não se falava disso, o nosso primeiro embaixador foi o Ricardo Pereira, que esteve connosco 20 e muitos anos e não se falava nisso e nós achávamos que era importante ter na seat um embaixador. EE fizemos com ele um acordo durante muito tempo, portanto, o que eu quero aqui dizer é que aí vamos procurar uma pessoa que reflita. Os valores da marca e que possa trazer a marca de uma forma orgânica. É para para a sua vida, por exemplo, nós temos a Jéssica com a com com os veículos comerciais da Volkswagen e o automóvel faz parte da vida dela e ela casou e usou cá, mas de uma forma completamente normal, ou o marido dela namorado. Na altura, o seu marido fez uma brincadeira e usou o carro que se chamava lhe a Célia, etc. Aquilo o automóvel faz parte da sua vida e quando se consegue ISTO? Nós estamos a ter um trabalho perfeito de um embaixador, porque ele incorpora os valores da Marta marca. Sente-se um bom representante, e aquilo já é tão normal que não é esqueçamos lá quase o contrato. Aquilo é o carro que ele escolheu. É aquilo que ele escolheu e replica muito aquilo na sua vida, porque o automóvel é uma das coisas que faz parte. Os influências é uma coisa diferente. Os influências são pessoas que nós, pelos grupos onde eles estão. Nós queremos atingir através de uma comunicação que fazemos ou da experiência de um produto, mas é uma relação mais pontual. É este trabalho obriga a dinâmicas totalmente diferentes, porque a enquanto na revista especialidade da especialidade ou daquelas Apresentações, nós mais que nós fazemos. NOS focamos muito nas valias do do produto e da experiência de condução. NOS outros nós falamos do automóvel, mas como 11 produto? Que permite uma experiência de vida diferente, portanto, a linguagem a os próprios trajetos, a própria comunicação tem que ser feita de uma forma de uma forma diferente. E este é outro alerta que é. Nós não fazemos o café para todos e sabermos que temos que ajustar a comunicação em função da do daquilo que nós queremos atingir, atendendo às ferramentas que nós utilizamos para a tornar realmente fiável e correcta a nossa comunicação.
Miguel Rão Vieira
Olha uma coisa que que deve acontecer, certamente sendo uma multinacional muito vem de fora. É uma coisa que acontece. Há muitos marketeiros no início de carreira e terem muita vontade da tal criatividade e usarem as suas ideias super criativas. E não conseguem logo porque têm os diretores, têm uma estratégia, estão criadas etc. Como é que se lida? Como é que tu lidaste ao longo da tua carreira? Com a frustração de às vezes querer fazer algo e de repente pimba é pá, não podes fazer e tu adoravas e sabes o caminho e.
Teresa Lameiras
Há uma, eu temos aqui 2 coisas diferentes a uma que esta parte da multinacional do Internacional e outra parte de gerir ISTO na nas equipas das pessoas, que é outro Tema. Falando Internacional, há uma coisa que nós nunca NOS podemos esquecer. A marca é sagrada. E a marca não é nossa. Eu tive um colega que dava um exemplo que que eu acho que ilustra ISTO muito bem, a marca passo a expressão é a massa, é um espaguete, o molho que pomos da massa é que pode ser adaptado localmente de acordo com o gosto de cada país, mas a massa é intocável. O esparguete é aquele não é o mais, não sei quê não aquilo é é sempre aquele aquela temperatura. E a massa não se toca. Passa. É a marca, a marca é um valor intocável. O que nós temos várias marcas e os valores da marca, aquilo que a marca é definição Internacional. Não vale a pena inventar. Tem que se respeitar. Nós podemos dar o nosso contributo, mas a marca temos que respeitar agora a adaptação que nós fazemos àquilo que é o nosso país. Àquilo que nós queremos fazer no nosso país é que nós podemos dar toques pessoais e ISTO não se resume e obviamente que é onde nós nunca tocamos. Praticamente há marcas que poderão fazer, mas têm. Os custos e NOS spots de televisão podem ser filmados em Portugal. Pode ser o resultado dos inputs de vários países que se traduzem ver mais o carro de uma maneira tem mais pessoas, menos pessoas. em Portugal, não ter crianças, não podemos pôr crianças Na Na Na, Na Na Na isso são coisas que nós podemos dar um puto, mas isso é aquilo que nós usamos agora, como fazemos a ativação, como levamos os valores da marca? O produto até às pessoas. Isso aí cabe aos marketeer se é um. Espaço que se pode perfeitamente ocupar. Eu tenho pela minha experiência, nós falávamos que eu lancei bastante asseado em Portugal e eu lembro-me de dizer, nós vamos patrocinar a massa, a moda Lisboa e dizermos a moda Lisboa como Main sponsor e tal. E foi uma caminhada que se fez e conseguimos com bons resultados e quando fui ao Comité Executivo na altura explicar que queria. Quer dizer se a tinha um posicionamento que não tinha nada. Para ver. Mas expliquei porquê o caminho que nós queríamos seguir e nós fizemos aquilo como fizemos imensas outras coisas em Portugal. Agora nós não podemos desistir agora não é para fazer uma coisa gira e com um resultado que queremos atingir e com um plano que nós fizemos para lá chegar e com aquilo com uma estratégia porque.
Frederico Carvalho
Vamos ouvir Miguel, estás a ouvir?
Miguel Rão Vieira
Com atenção, exato resultado.
Teresa Lameiras
E depois e depois sempre resultados. Deixa-me só dizer outra coisa e a outra coisa que é muito importante que as pessoas.
Orador
Olha.
Teresa Lameiras
Aí que o diretor deixa fazer.
Orador
Sim.
Teresa Lameiras
ISTO é 1.eu tenho muitos anos de carreira EEE sou daquela não, não tenho e adoro dizer que tenho. Não me importo nada porque eu gosto de trabalhar. Eu Não me quis reformar muito cedo e gosto de trabalhar. Portanto, enquanto eu gostar e senti que trago valor e me quiserem na empresa. Eu Estou Aqui com esta animação toda porque adoro aqui.
Frederico Carvalho
Dei-lhe a cabeça.
Teresa Lameiras
Eu faço agora alguma coisa que nós, todos aqueles que temos mais experiência e temos que saber e ouvir e dar oportunidade, porque quem não o fizer perde sempre, e nós temos sempre que NOS saber rodear de pessoas diferentes de nós e melhores do que nós em muitas outras áreas, porque nunca vamos ser bons em tudo e quem pensa isso já está fora. Portanto, então, com os desafios que existem agora, a oportunidade de qualquer pessoa que está num lugar Como Eu estou até equivalente é de abrir oportunidades, aprender e do vosso lá. Então terem a capacidade também de ouvir e de tirarmos do passado o que é melhor para tirar, ou seja, alguém dizia aqui ao nosso almoço que a história se repete por muito que NOS doa e as coisas também se repetem quando nós, nós não podemos ser velhos do Restelo. A eu já fiz isso e não deu nada. Isso é um absurdo, mas nós temos que saber tirar daquilo que se fez e que não correu tão bem. Alguma coisa que NOS ajuda construir o futuro, porque temos sempre que estar a apostar na inova. São da inquietude na curiosidade, no fazer melhor e tem que se dar realmente uma oportunidade às pessoas que estão a ver o mundo de outra maneira.
Miguel Rão Vieira
Claro, porque nós todos já vimos AAA roda a rodar algumas vezes, outros começámos a ver agora.
Teresa Lameiras
Mas nunca roda da mesma maneira.
Miguel Rão Vieira
Exato, diz-me uma coisa. Por falar em rodas a rodarem agora com inteligência artificial, ISTO é uma nova, nós nós vimos a Internet a aparecer. Eu Não estava no mercado de trabalho. Na altura em que a Internet apareceu. Entrei no mercado de trabalho, NOS princípios da Internet, vimos as redes sociais, vimos as eps, vimos tudo e mais alguma coisa e agora estamos a ver a inteligência artificial. ISTO é algo que das conversas que eu tenho tido também com Malta mais nova. Alguns ficam um bocadinho mais assustados e nós também vimos um estudo que falamos no episódio passado da daqui do nosso podcast.
Orador
Miguel Rão Vieira
Em que alguns jovens chegam às empresas e têm medo da utilização de inteligência artificial que estão naquela fase em que têm de se com se. Ir impor, ou seja, conseguir mostrar que fazem o trabalho e têm medo de utilização. O que é que vocês sentem numa empresa como a vossa? A nível de inteligência artificial, a adoção de inteligência artificial, quais é que são os desafios que existem tanto para os mais novos como para os mais seniores?
Orador
Foi.
Diogo Abrantes da Silva
Só para dar aqui também algum tempo para a Teresa a formular uma ótima resposta que vai, vai, vai formular certamente, mas quem daqui da sala nunca mexeu no chat gpt mão no ar. Temos zero pessoas a meter a mão no ar, OK, pronto, só para perceber onde é que.
Miguel Rão Vieira
Exato de milhares de pessoas, zero exato.
Diogo Abrantes da Silva
Estamos em termos melhores. Incrível, portanto, Toda A Gente já já mexeu no e agora e trabalhos.
Miguel Rão Vieira
Quem é que já fez um trabalho completamente com o Gpt?
Diogo Abrantes da Silva
Exato cuidado, estou aqui, professor, estou aqui, professor até professores levantam as mãos. Isso é uma Loucura, OK? Tipo houve houve pessoas, não ISTO para que para que fique registado no áudio não é? Houve pessoas a meterem inteiramente, não é a meterem a mão no ar.
Miguel Rão Vieira
Até antes. Sim, quem é que confia a 100% no chat Gpt? Não OKEA 9080 por cento.
Diogo Abrantes da Silva
Miguel Rão Vieira
80%.
Diogo Abrantes da Silva
80% já temos 2 mãos no ar. OK, estou a perceber.
Miguel Rão Vieira
Exatamente pronto 3 é só para.
Teresa Lameiras
Eu andei preciso responder porque a resposta acabou aqui por ser dada, não é nós as empresas temos muitas regras em relação a isso por causa da questão do dos direitos de autor etc. Portanto eu vou responder mais Como Eu aquilo que eu penso e eu acho que vocês deram a resposta, tal como a Internet é uma ferramenta de traba.
Diogo Abrantes da Silva
Dar aqui algum. RTP D.
Teresa Lameiras
Olha há de evoluir imenso tem que ser utilizada na justa medida e aquilo que nós pusermos lá vai trazer-nos a informação, a qualidade do que se põe lá vai ter a qualidade daquilo que vamos receber. Portanto, é um processo natural. Agora falamos disto como falávamos e aqui o Miguel dizia muito bem, há uns tempos da Internet vamos ter que saber viver com ISTO e tirar o melhor partido. De tudo, tal como aconteceu com a Internet, portanto.
Miguel Rão Vieira
Vocês há bocado estavas a falar muito sobre os influências e tal e que vocês foram pioneiros e tu começaste muito com a com as influências com antes sequer de serem.
Teresa Lameiras
É é o normal.
Miguel Rão Vieira
Pena, não é?
Teresa Lameiras
Era era muito embaixador, só não era tão. Chique.
Miguel Rão Vieira
Agora, aparentemente não é que eu concordo com o que eu vou dizer, mas aparentemente existe aí uma ideia de que agora vem influências mais a ai, que já nem são humanos reais, que é que?
Teresa Lameiras
Miguel Rão Vieira
Tu achas disso?
Teresa Lameiras
Eu aí só posso responder do ponto de vista pessoal, eu gosto mais do que é real. Acho que é muito interessante o exerci.
Orador
Também.
Teresa Lameiras
Útil e acho que o exercício tem que ser sempre identificado, mas eu acho que o mundo real é o mundo. Fazerem se exercícios curiosos. Acho que é que é giro. Pode pode cumprir alguns objetivos de otimização de recursos, mas depende daquilo em que se investe, porque quando entramos nalguns aspetos, a pessoa e o valor da pessoa, eu continuo a acreditar nisso como um factor de qualidade e diferenciação.
Miguel Rão Vieira
OKE, agora falando em valor da pessoa. Eu sei que ISTO parece quase um. Mas não é OK?
Teresa Lameiras
Você é um exame, isso é um exame.
Miguel Rão Vieira
Não é um exame, não é um exame, Senhora Deputada, Senhora Deputada, então, mas vamos imaginar um jovem agora acaba de entrar numa empresa e ele tem de se impor de alguma forma. Utilização de inteligência artificial dizem que Hoje em dia é feita secretamente para aí 70% das pessoas no mercado de trabalho dizem que não usam.
Teresa Lameiras
Chegava que vocês haviam falar, e eu aqui.
Miguel Rão Vieira
Tem vergonha de dizer etc. O que é que tu dirias aqui à Malta, que está a começar agora sobre a utilização de inteligência artificial NOS primeiros dias de trabalho ou NOS primeiros tempos de trabalho? Seja para um sénior, uma pessoa que já tem muitas, não, não, não, e tu sabes, é super injusto o que acabaste de fazer e nós também também trabalha há 20 anos também são.
Teresa Lameiras
Chamou-me. Sou sou sou sou ficam à parte.
Miguel Rão Vieira
Seniores nós também. Não, mas para um para uma pessoa mais experiente está na direção é que tu estás a dirigir directores que é diferente.
Teresa Lameiras
Não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não. Cada cada diretor de marketing depende da sua estrutura. Existe, pois é, uma, é uma, é uma estrutura, é diferente.
Miguel Rão Vieira
Tu diriges directores de marca.
Teresa Lameiras
Não é, tem que depois tem uma. Está-me a falhar a palavra, mas é uma estrutura diferente. Os directores de marketing dependem das suas estruturas de direção do diretor geral, mas depois, em nível da empresa, existe uma coordenação global.
Miguel Rão Vieira
Sim. Sim, então, mas sem entrar em grandes detalhes, não é, não era, não era o foco da pergunta é como é que um jovem se consegue impor utilizando também inteligência artificial ou é possível?
Teresa Lameiras
Essa pergunta é muito difícil ao nível das empresas, porque cada empresa tem as suas regras para utilização de inteligência artificial. Ai perdão. Cada empresa tem as suas regras para para a utilização da inteligência artificial e, do ponto de vista formal, aquilo que nós podemos dizer é que só pode utilizar aquilo que a empresa permite. Agora, se me falarem em casos sem ser na empresa, volta a mesma questão, é sempre uma ferramenta de apoio, mas que não deve ser uma ferramenta para preguiçosos. Que condiciona aquilo que lá põe sem trazer o seu valor do seu pensamento? Mas ISTO é como era na Internet, não é? NOS trabalhos do meu tempo. Havia quem fizesse os trabalhos e depois os professores tinham lá um detector que viesse aquilo que tinha vindo, um trabalho feito que já existia ou não plagiado. Portanto, a história repete-se com nomes diferentes.
Diogo Abrantes da Silva
Deixa. Deixa-me adicionar aqui que quando vinha para cá, ouvi um estudo nos Estados Unidos que dizia, então que os siameses, os chips marketing Office. Na verdade, eram 70% deles eram os responsáveis pela implementação de inovação de inteligência artificial nas empresas. Ou seja, os céus eram os responsáveis por por isso. Ou seja, a parece que há uma ligação entre a inteligência artificial na empresa e os departamentos de marketing. Tu sentes sentes ISTO ou ou ou na siva, isso não passa por por voz.
Teresa Lameiras
Claro. E nós ainda não estamos, é o que eu dizia, nós também estamos. Nós somos do Grupo Volkswagen e temos regras muito específicas para poder fazer esse tipo de utiliza. Mas os nossos parceiros, as agências etc. Com quem trabalhamos utilizam essas ferramentas.
Diogo Abrantes da Silva
Sobretudo de marketing, agências de.
Teresa Lameiras
Sim, sobretudo marketing, sim e também digital. NOS outros todos AA serviços já são automatizados. Nós estamos a falar aqui ao nível da criatividade, mas todos sabemos que as empresas poderão haver outros serviços em que essa inteligência artificial reduz burocracia. Traz valor claro.
Diogo Abrantes da Silva
Sim sim, sim, sim.
Miguel Rão Vieira
Boa, olha, eu aproveito para lançar aqui o Tema do Diogo para trocarmos aqui um bocadinho o foco agora não tanto na parte da carreira e tal, mas sobre as prioridades dos mártires no Reino Unido em 2025. Diogo tu. Estiveste estiveste aqui a fazer um pequeno estudo e tens aqui algumas das das tal prioridades.
Diogo Abrantes da Silva
Eu Não, na verdade, não fui Eu Não fui. Não fui eu que fiz. O estudo é na verdade, foi a foi a Google que fez um estudo a 224 decis ores de marketing aq no Reino Unido e eles tiveram a fazer a priorização de. O que é que seria para 2025, a prioridade do departamento de marketing deles não é EOO resultado foi o seguinte, portanto. Em terceiro lugar, otimizar a alocação de recursos, o que me parece 11 dia a dia, OK? Em segundo lugar, melhorar o retorno sobre o investimento em marketing, mais uma vez, pois. Presumo que isso seja 2025, 2026 2027 EE deixa-me só adicionar então AAOA primeira prioridade para os Masters No No Reino Unido, era aumentar o reconhecimento da marca OKE, eu achei Super interessante porque a em 2025 das tendências que que que nós analisámos e nós nós tivemos um episódio onde nós analisamos.
Miguel Rão Vieira
Olha.
Diogo Abrantes da Silva
303 tendências, OK, nós pegamos em todos os relatórios de tendências para 2020 e que existe muito OK no mundo do marketing. É e segundo essas 303 tendências a nenhuma. Foi investimento Na Na marca, OK, na verdade, nós tínhamos questões que falavam sobre a volatilidade do mercado, a questão de haver mudanças tecnológicas cada vez mais, especialmente com inteligência artificial. Os eventos geopolíticos e a adaptação das marcas a estes eventos não é nesta esta guerra que nós estamos aqui a ter na Europa e por último, as mudanças. Regulatórias e que estamos a ver agora, por exemplo, OA União Europeia. Na verdade, até AAA voltar atrás um pouco na sua regulamento. São EEEA minha questão e deixou a questão aberta para todos. Fred, se calhar vou passar para ti para dar aqui também um tempo a Teresa para pensar que é a esta ideia de a engraçado, os mártires No No, no Reino Unido, a dizerem que a prioridade deles é o reconhecimento da marca e a marca num numa estratégia a longo prazo, não é? Mas quando nós vemos e olhamos para as tendências de 2020. 5 nenhuma delas foi pensar a longo prazo, era quase tudo no shorter, mesmo não é pensar no curto prazo. OK é e Fred, o que é que? Estas tendências não se revêem, é isso ou os mártires no Reino Unido são, é muito à frente EE já estão a pensar bem melhor.
Frederico Carvalho
No futuro bom, se nós recuarmos a 50 episódios que nós fizemos, havia um estudo que dizia que a maior parte do marketing no Reino Unido achava que não precisava de formação em marketing. Lembram-se? Episódio, portanto, é um bocadinho, mas vamos lá.
Diogo Abrantes da Silva
Recordo me rato.
Frederico Carvalho
Deixo tudo que tu trouxeste. É importante que se diga está na página do Google. Portanto, em parceria com a Google, fez com 11 consultora MVP e percebemos, eu acho que há aqui 2 pontos, a primeira é nós. Estamos a olhar para tendências ou para sintomas de uma indústria que está em transição. ISTO é quando nós falamos de reconhecimento da marca e eu vi aqui, depois tem uma outra informação de um instituto Prattes de praticantes em Advert Ising Institute of Practitioners of in Var Teasing que mostram que as campanhas de reconhecimento de marca, que foi o primeiro ponto que as pessoas mais responderam, demoram pelo menos 3 a 5 anos para serem implementadas. Para maximizar o seu impacto, ISTO é incompatível com os ciclos orçamentais e com os budgets e tal tal tua pergunta de e acções a curto prazo, resultados a curto prazo. O que me leva a pensar que a construção da marca é um bocadinho na linha do que a Teresa estava a falar a propósito, até do exemplo da. Precisa de uma Visão a longo prazo e essa Visão a longo prazo claramente pode ser estruturada através do marketing e é importante nós pensarmos no seguinte que é se nós pensarmos, claro que eu vou pegar aqui no 0.01% das marcas, mas a Nike e a Apple, se nós pensarmos, não está só relacionado com a. Marketing tem a ver com consistência inovação do produto. Foi isso que também permitiu lhes OE. Nós contamos a pensar na marca. Também convém ter outras envolvências do que só comunicar, comunicar, comunicar. Se depois o produto não for Acer. Não faz sentido.
Diogo Abrantes da Silva
Claro, claro, claro, mas aí é não, não. Não vês um mercado e sobretudo, OK é bom. E nós falarmos da da da CA TI. Nós falarmos da da Apple e é da Nike, mas mas quando nós olhamos para uma pequena e média empresa, na verdade NOS departamentos de marketing nós temos uma pressão enorme, não é para mostrar resultados Hoje, não é?
Orador
Santo.
Teresa Lameiras
Eu acho que é esse é esse mesmo. A questão não é no dia a dia. É, nós somos muito pressionados para o resultado e entra um bocadinho ali com e também já um bocadinho com a resposta que tem a ver que que nós temos sempre que a kps naturalmente que NOS saem estudos que fazemos anuais em que se vê o valor da marca etc, mas.
Diogo Abrantes da Silva
K país só para dizer que aqui performance indicators.
Teresa Lameiras
Exato que que no que no que no curto prazo e no nosso dia a dia Oo maior é a conversão em vendas ou em contactos ou em lido em hot leads. Aquilo que nós quisermos chamar, mas que tem a ver com conversão sempre e resultados nas vendas. E essa a pressão que nós temos todos. Agora, por isso é que eu dizia que temos de fazer as tais coisas, as campanhas bonitas até em comunicação, para depois ter ter este este resultado. AEE, ISTO é uma coisa extraordinariamente importante para a construção de uma marca, porque conseguir um equilíbrio entre aquilo que queremos alcançar No No a longo prazo EE aquilo que NOS permite sobreviver todos os dias. É um desafio muito duro, não é um desafio.
Diogo Abrantes da Silva
É.
Teresa Lameiras
É isso que nós aqui falamos e que nunca podemos perder de vista, porque é aquilo que todos os dias mantém. A marca viva AEE viva em todos os senti. Também viva enquanto existência não é? Portanto, nós temos que trabalhar sempre olhando o curto e o médio prazo ou longo prazo, com uma Visão um bocado realista e muitas vezes NOS momentos de crise somos completamente focados só no curto prazo. EE não há que ter medo e nós, enquanto marketeer.
Orador
Olha.
Teresa Lameiras
Profissionais de comunicação só temos que NOS saber adaptar à realidade. É aí não ai não porque eu quero consigo e muitas vezes nós, quando estamos muito pressionados, queremos que até seja o headquarter ou mesmo a marca Internacional e de fazer esse trabalho enquanto nós no mercado estamos ali a resolver o problema do dia a dia e há que dizê-lo porque é verdade e não ter medo de o fazer porque é assim e esta capacidade que nós e que vocês também que vão começar. Devem tentar desenvolver de entrar na marca e na sua dinâmica, pois se gostam ou não é outra coisa, mas enquanto estar vivê-la, dar o vosso melhor, a ver como é que se encontram soluções e dar esse contributo para se sentirem um bocadinho também parte da marca, porque entrarmos NOS projectos só para NOS servirmos deles é um bocadinho egoísta. EE, não NOS se calhar não NOS leva muito, não NOS traz muito, mas se fizermos parte, aprendemos, crescemos com eles e podemos também sentir que podemos fazer a nossa dimensão. Alguma diferença? Eu acho que isso NOS realiza muito como profissionais.
Miguel Rão Vieira
Olha, eu acho que o mercado inglês aos Marqueteiros ingleses têm essa percepção, porque eu a maior parte do meu negócio em Inglaterra foi adição de links para marcas inglesas. A porque lá o mercado é, ou seja, neste momento, aquele mercado tem uma pressão enorme como nós estamos a falar. Só em Londres são 30000000 de habitantes. Qualquer variação tática que aconteça. O Google, de repente, deixa de funcionar tão bem para uma empresa afecta. Logo, as sirenes acendem. Todas e eu acho que nós estamos a passar mais para uma perspetiva de curto médio prazo e não tão de longo prazo, porque, pela primeira vez na história do marketing digital, nós não sabemos o que é que vai funcionar daqui a 2 anos. Ou seja, nós há 5 anos atrás, todos dizíamos Leads qualificadas, é pá, vamos para o Google e daquilo vai correr bem. As pessoas estão ativamente à procura de coisas no Google, etc. Hoje em dia o maior parte do pessoal e vocês também. Mas devo estar a acontecer, ISTO já não fazem tantas pesquisas no Google vão às 7 PT fazê-las. Não é só que nós ainda não temos uma forma muito concertada de metermos a nossa marca a aparecer NOS CTT. Já andam em alguns gurus a dizer que já descobriram as táticas e tal etc, mas na realidade ainda ninguém sabe como é que se mete lá uma marca porque os. PT é quase uma blackbox, aquilo é uma caixinha que dispara coisas cá para fora. Nem os tipos que fizeram. Sabem bem como é que aquilo sai cá para fora. OKE, ainda não é possível fazermos publicidade para aparecermos ali, então as marcas neste momento estamos todos aqui um bocadinho do como é que ISTO vai funcionar? Como é que vai deixar de funcionar? Já percebemos que as redes sociais, coisas, estas alterações, todas dos algoritmos constantes. Não entregam os resultados com a previsibilidade que entregavam antigamente. Agora mudou tudo lá nos Estados Unidos. Agora é o Trump. De repente, caíram uma data de regras, vem uma data de novas regras diferentes. ISTO parece que afeta só os Estados Unidos, mas vai afetar o mundo inteiro. Não é a forma com que nós podemos fazer as coisas está a mudar constantemente. Então o que é que acontece? De repente? Nós temos neste momento profissionais de marketing, estão a olhar para os gráficos e para os CPF, para as métricas. Isso e de repente aquilo deixa de funcionar e temos a administração que vem. Então, o que é que se passou é a vossa Agência que não sabe trabalhar. Eu venho do mundo das agências, ou seja, nós somos constantemente colocados em xeque e temos uma pressão enorme para entregar resultados. Precisam se calhar na Mesa seguir já não estamos a trabalhar, não é? E eu acho que é por isso que o Marco ter inglês está a sofrer mais na pele estas alterações. Antes do marketing português, o marketing português vai apanhar com ISTO a. Aqui até aqui tudo chega depois, mas as coisas boas e as más às vezes nós aqui temos mais algum tempo preparação para as coisas más antes delas acontecerem.
Orador
As mãos.
Frederico Carvalho
Gpb não diria que não diria que se encaixava assim que chegou a todo o lado ao mesmo.
Miguel Rão Vieira
Sim eu eu quero dizer, é que as dimensões como são diferentes e são dimensões de milhões. De repente, as coisas quando correm muito mal, correm muito mal, de repente, OK, mas acho que é ISTO. Nós agora estamos numa fase espetacular para entrar neste mercado, porque é uma fase de incerteza e na fase de incerteza é pá quem tiver aqui mais jeito para andar aqui, mandar umas postas de pescada, andar aqui, a tentar direcionar se a tentar perceber o que é que vai acontecer ou não vai. Acontecer e não for demasiado rígido em relação às táticas que usa. Vai conseguir sobreviver, não é ISTO, é um mercado. Agora para sobreviventes.
Frederico Carvalho
Não acham? Ele, eu vou. Vou aproveitar a tua deixa eu passar aqui uma pergunta ao Diogo e depois a Teresa, precisamente o que disseste que é? Será que os Marketings Brito britânicos estão se preocupar com o Tema do reconhecimento da marca versus Roy e os e o mercado Norte americano está a pensar em como é que nós vamos escalar e redefinir indústrias? Porque se formos a pensar, a maior parte das empresas gigantes do mercado que definem a Europa são. Apenas. É esse é isso que estamos aqui. Agora eles têm as mesmas preocupações de reconhecimento versus Roy.
Orador
Eu acho que sim.
Frederico Carvalho
É porque o Tema da escala é preponderante.
Diogo Abrantes da Silva
Sim, eu acho que não é, não é por aí. Acho pode ser um pouco menos na escala, não é? No No, na verdade é, mas mas sim eu diria que também o reconhecimento da marca, sem dúvida, continuar no topo, mas este lá está não, não tenho os dados para.
Frederico Carvalho
Porque é uma dificuldade na Europa para escalar.
Diogo Abrantes da Silva
São questões diferentes, mas. Há uma dificuldade na Europa para para escalar.
Miguel Rão Vieira
Olha, a primeira é que nós não falamos todos a mesma língua e a língua que todos falamos em comum. É uma língua de um. Já não está na Europa, não pode. Não é? Por exemplo, eu como marketing, porque eu escolhi a trabalhar clientes em Londres porque falo inglês e para mim é mais fácil trabalhar um cliente inglês do que um cliente francês ou alemão. Eu Não, não, não teria capacidade de trabalhar. Um cliente alemão, não é?
Orador
ISTO é verdade.
Miguel Rão Vieira
Eu acho que isso faz com que seja muito difícil escalar na Europa.
Teresa Lameiras
Os alemães falam inglês.
Miguel Rão Vieira
Falam inglês, mas eu quero depois fazer angariação de leads para o povo alemão. Eu tenho que escrever em alemão e Se Eu não estou em erro, acho que.
Teresa Lameiras
Sim, sim, sim, acho que ele.
Miguel Rão Vieira
Cegamente no chat PT mas.
Frederico Carvalho
Eu to a caminhar lentamente para encostar a 3 ao Tema dos carros e da China não é? E das tarifas americanas, então fazer esse caminho lento, mas vocês estão a passar tudo.
Orador
Filha.
Diogo Abrantes da Silva
Então vamos para isso, Teresa e?
Teresa Lameiras
Teresa não tem nada a dizer sobre isso, para além daquilo que diz formalmente o Grupo Volkswagen exato, que é que vamos esperar e vamos acreditar que exista bom senso nas negociações para que tudo fique equilibrado.
Diogo Abrantes da Silva
Que é que é? Não é ISTO tem a ver com as tarifas a que foram, ou seja, tanto tanto na Europa que foram impostas à China como agora. Aparentemente os Estados Unidos a imporem a Europa.
Frederico Carvalho
Será que resolve, ou seja, nós? A Europa conseguia produzir mais quando se conseguir que as fábricas não fechem.
Teresa Lameiras
O que o que Eu Não não posso, não estou aqui como, pois sim.
Frederico Carvalho
Não se comentário marketeer porque o outro lado estão campanhas de marketing, não é?
Teresa Lameiras
Sim, sim, isso, isso não existe, isso não existe, não existe isso, não existe um comentário marketeer sobre estes assuntos. O que existe, não o que existe é que o grupo diz sim e que as regras têm que ser respeitadas por ambos os lá. É e há uma grande discussão em função das fábricas que nós temos também na China, a na definição das regras para que não haja uma penalização excessiva face àquilo que foram os investimentos. Mais nada.
Frederico Carvalho
Certo, certo, certo.
Diogo Abrantes da Silva
Muito bem, Miguel.
Miguel Rão Vieira
Boa, olha, eu espero que vocês tenham gostado deste deste nosso episódio. Já sabem, vocês podem subscrever o nosso podcast, onde quer que não sejam ouvir, entrem no Grupo WhatsApp em W ponto marketing para idiotas.pt para falarem com com a mal.
Diogo Abrantes da Silva
É e eu acho que já já já cumprimos aqui o nosso tempo passar não é muito obrigado a todos, e sim, não se esqueçam de subscrever, está bem, obrigado, então obrigado.
Miguel Rão Vieira
Pronto.
Teresa Lameiras
Obrigada a todos.
Miguel Rão Vieira
Sobre o Podcast Marketing por Idiotas
O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.
O podcast é apresentado pelos comentadores com lugar cativo o freelancer para ONGs Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Rão Vieira.

Os Idiotas

Frederico Carvalho
Formador e consultor de marketing digital

Miguel Rão Vieira
CEO @ pkina.com / funis.pt

Ricardo Vieira
Senior Business Strategy Developer na Turim Hotels Group